Do fundão do Baú (Janeiro de 2007)
Leio
a lua enamorada
Reescrevo o vento desenhado em caracol
Traduzo estrelas
atiço o brilho lamento a distância
cruel bandida
Ilude a saudade
fazendo-se esquecida
Navego em sonhos reais,
em dura pedra sentada
Haja dedos a contar saudade
Apagar esperança,
eita maldade.
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